terça-feira, outubro 31, 2017

BARREIRAS DE ENTRADA PARA APLICATIVOS



Caro leitor, 

Em janeiro completarei meus 40 anos de idade e gosto de considerar que sou um  "quarentão" bem moderno. Sou um apaixonado por tecnologia da maneira mais ampla que alguém pode imaginar. Pode ser pela influência do meu pai que por ser um exímio técnico em eletrônica sempre que pôde, trouxe muita tecnologia para nossa casa. Desde os meus 10 anos de idade tenho contato com computadores (apesar de ser um teclado ligado à TV), aparelhos telefônicos sem fio e afins. Lembro que meu pai um dia apareceu em casa com um aparelho celular da Gradiente. (quem se lembra deste aparelho?). 

Quase 30 anos depois do meu primeiro PC, o mundo está muito mais rápido e dinâmico. O telefone se tornou um computador infinitamente superior ao primeiro "286" que tivemos com monitor monocromático. Você desenvolve muito mais funções por ele do que por um notebook, por exemplo. 

E estas funções extras podem ser desenvolvidas graças aos conhecidíssimo aplicativos para smartphones que fazem praticamente de tudo. E quando procuramos uma app (apelido para aplicativo) para qualquer função, temos inúmeras opções disponíveis oriundos de "N" desenvolvedores. 

Este vasto universo de aplicativos despejados no mercado estão deixando de ser ferramentas para facilitar a vida dos usuários e se transformando em opções indesejadas. Os smartphones estão repletos de aplicativos de tal maneira que se tirar 10 fotos com seu telefone a memória do aparelho fica totalmente tomada. Aí que começam os problemas para quem quer desenvolver o próprio aplicativo. 

Existem aplicativos demais que desenvolvem as mesmas funções e acabam tendo uma fraca adesão por dividir demais as fatias de mercado. E os pioneiros são os únicos com grande volume de download's. Se você quiser entender melhor o que quero dizer segue um exemplo prático: Hoje você possui no seu aparelho celular o whatsapp ou o Telegram? E se eu te disser que o telegram é infinitamente mais rápido, possui muito mais recursos e é mais leve do que o Whatsapp? Você trocaria? Sabe porque não? O Whatsapp chegou primeiro oferecendo algo novo para o mercado. Algo que não existia e os outros vieram atrás. 

O mesmo acontece com aplicativos de vendas, market paleces, comunicação, de gestão financeira, fidelização de clientes e muito mais. Em outras palavras, antes de pensar em gastar de 12 a 20 mil reais em média para desenvolver um aplicativo, tente ter o máximo de informações e se irá trazer usuários, que será atraente e motivará as pessoas baixarem o app. 

O maior barreira de entrada para quem desenvolve um novo aplicativo é convencer as pessoas de baixá-lo. Pois muitas vezes demandará a necessidade das pessoas abrirem mão de algo em seu telefone para "caber" o novo software. E muitas pessoas não estão voltados a ter este trabalho. 

Então a nossa dica é: contrate uma empresa de consultoria em marketing para poder ajudar com análise de mercado e comportamento humano para evitar um investimento muito alto para uma adesão mínima necessária que compensará o esforço, tempo e dinheiro gasto para desenvolver e colocar no mercado. 

Lembre-se que existem empresas especializadas tanto na produção de novos aplicativos, quanto as que poderão te dizer se deve ou não investir este dinheiro..

Espero ter conseguido esclarecer um pouco sobre este mercado novo e em acensão. 

Abraço.

segunda-feira, agosto 28, 2017

COMO FIDELIZAR NOSSOS CLIENTES



Caro Leitor, 

Quando olho para trás e lembro do início da minha carreira como vendedor, consigo ver como aprendi com cada venda realizada, mas principalmente com os nãos recebidos. 
Para mim, vender está muito além da soma de dom + técnica. O que chamamos de a ARTE DA VENDA está preso em uma fórmula básica:




Onde: 

V - Venda
CP - Conhecimento do produto
AC - Acreditar no produto
TV - Técnica de venda
RC - Receptividade do cliente
Gg - Gostar de gente

Nesta equação o ponto principal é o "Gg", pois a partido do momento que o vendedor gostar de gente, existe paciência, empatia, respeito e acima de tudo vontade de manter um contato, continuar conversando com o seu prospect.

Mas mesmo quando a venda é realizada, nem sempre conseguimos fazer com que nosso cliente compre uma segunda vez. Essa fidelização do cliente muitas vezes é uma das maiores dificuldades do vendedor. E por isso venho deixar algumas dicas para você que como eu entende a dificuldade de trazer o cliente de volta. 

Deixo 3 dicas que podem ser de grande ajuda para o retorno do cliente. 

1) Pós vendas:

O pós vendas é uma boa maneira de manter a atenção do cliente no seu negócio. Mas é importante prestar muita atenção aos detalhes do seu produto e do seu cliente. Digo isso porque se você entrar em contato cedo demais acaba sendo o vendedor chato que ninguém quer atender e se ligar tarde demais acaba caindo no esquecimento. Importante se lembra que é necessário demonstrar ao seu cliente que está interessado realmente na satisfação dele e não em vender novamente. 

É uma técnica que funciona muito bem para quem presta serviços ou realiza vendas com médio e longo prazo de intervalos para nova aquisição. Para o varejo de alta rotatividade é muito difícil conseguir manter um bom ritmo de pós vendas. 

2) Manutenção ou reciclagens:

Esta é uma forma de manter o cliente dependente de você enquanto tiver o seu produto. Acaba criando um vínculo de dependência e proximidade com o cliente. É uma forma muito eficaz de manter o cliente ativo e lembrando sempre da sua marca, pois precisa de você. 

Esta técnica funciona muito bem para quem vende equipamentos sofisticados, cursos de formação entre outros serviços e produtos mais refinados que precisam ser atualizados com frequência. 

3) Programa de fidelidade

É uma técnica usada a muito tempo e que conseguiu ter mutações gigantescas durante a sua existência. Você consegue encontrar todo tipo de programas de fidelização de clientes hoje em dia. Desde o imortal cartãozinho do "COMPRE 10 E GANHA 1" até aplicativos altamente sofisticados que conseguem identificar o cupom fiscal através de uma foto para realizar a pontuação. 

E para manter os clientes leais a sua empresa pode desenvolver vários tipo de estratégias que conseguem atingir vários objetivos como fixação da sua marca, retorno do cliente, crescimento do ticket médio e etc. Tudo depende de como é definida a estratégia inicialmente. 

Esta técnica funciona bem para qualquer tipo de segmento de mercado, pois dentro dela existem muitas variações e formatos. 

Agora que já conhece três maneiras de fidelizar seus clientes, minha sugestão é que estude qual a melhor forma de manter seus clientes voltando sempre, de acordo com o seu negócio e principalmente o perfil deles. Lembrem-se que é muito importante conquistar novos clientes, só que é muito mais importantes fidelizar os que já possui. 

Abraço e boas vendas!

terça-feira, abril 25, 2017

VENDER OU VENDER... EIS A QUESTÃO


Prezado Leitor,

Acredito que estamos todos cansados dos assuntos CRISE NO BRASIL, CORRUPÇÃO NO BRASIL, OPERAÇÃO LAVA-JATO e etc. Estes temas estão na boca de pelo menos 85% da população brasileira. Não só para falar sobre economia e ou política, mas para qualquer assunto.

Hoje as pessoas usam a crise e a corrupção para justificar tudo o que aconteceu e está acontecendo em suas vidas. Eu vejo muitas pessoas dizendo que estão sem dinheiro porque o governo é corrupto e nos fazem gastar todo nossos salários em impostos, ou a mulher o largou por causa da crise, ou porque o cachorro morreu por não haver um hospital veterinário público decente e, acredite ou não, já ouvi pessoa justificando ações desonestas e dizendo que é por causa da crise.

E para ser honesto, confesso que não estou falando somente dos outros... eu também me vi em algumas situações difíceis por causa da crise... mas acredito também que esta fase já passou e estamos vivendo agora somente uma "ressaca" de tudo. E o objetivo deste texto é exatamente para compartilhar como saí desse ciclo vicioso de reclamação e sofrimento eternos.

O que acha que aprendi com tudo o que passei? Descobri que a energia que gastava para justificar a minha situação era a mesma que eu poderia usar para voltar a me vender para sair do buraco e renascer. E o que eu fiz? Justifiquei mais um pouquinho. Sofri mais um pouquinho. E pela primeira vez fui atingido por uma onda de auto-piedade tão forte que ao invés de sofrer mais e piorar minha situação, minha ficha caiu e vi quanto estava sendo patético com tudo isso. A partir deste momento, levantei, limpei a poeira e fiz uma retrospectiva de toda minha trajetória, iniciando na fazendo que nasci e cresci em Matozinhos até o momento que estava vivendo. Depois deste momento de introspecção percebi que aquela crise erá muito pequena perto de tudo o que já passei na minha vida.

Todo esse processo de lamentações, justificativas e superação duraram duros e penosos 28 dias. Acho que foi o tempo mais longo que sofri por algo em todos meus 39 anos. Segundo minha "médica particular" eu estava sofrendo de um mal chamado TRANSTORNO DE ADAPTAÇÃO. (Se quiser saber um pouco mais sobre isso é só colocar o CID F43 no Google).

E foi então que entendi minhas opções... Vender ou vender... Não tinha escolha e minha sobrevivência dependia disso. E foi o que fiz... peguei meu telefone e comecei a entrar em contato com todos meu contatos, das mais inúmeras formas: Telefone, Whastapp, Facebook, Instagram, Linkedin... onde haviam pessoas conhecidas eu fiz contato e expliquei minha situação... E como era de se esperar... muitas pessoas estavam na mesma condição que eu, outras estavam demitindo, outras estavam estagnadas e uma pequena empresa mineira iniciando suas atividades como franqueadora de um amigo de infância (eu disse que procurei todo mundo), me disse que estava precisando de alguém com meu perfil, pois tinha um plano de crescimento, mas eu teria que voltar para Belo Horizonte...

Pense se o que está precisando neste momento talvez não seja parar e lembrar quem você é e tudo o que já passou para chegar onde está hoje... É hora de sacudir a poeira e aproveitar esta nova fase de oportunidades que o mercado está nos dando...

terça-feira, abril 12, 2016

EMPRESA FAMILIAR (RECURSOS HUMANOS)



Prezado Leitor, 

Na semana passada eu estava em um cliente discutindo sobre a forma de gestão da sua equipe, e o executivo com quem eu estava conversando, disse para eu não me estressar pois estávamos falando de uma empresa pequena, uma empresa familiar. Naquele momento olhei para ele e fiz uma pergunta: - O que você entende por empresa familiar? - e ele me respondeu: - É uma empresa pequena que possui familiares em cargos importantes da empresa.

E eu entendi que esta é a visão da maioria das pessoas mediante o conceito de empresa familiar, e não só a visão destas pessoas como também a explicação dele está bem próxima da definição técnica de acordo com alguns escritores sobre o assunto.

Pela minha experiência, muitas empresas estão muitas vezes totalmente fora da definição de empresa familiar e mesmo assim possuem a mesma visão paternalista em manter em cargos de gestão, funcionários que possuem salários altíssimos e que estão deveras acomodados não produzindo mais a ponto de justificar seu ganho, e quando é colocado em pauta a possível dispensa daquele "Elefante Brando" dentro da empresa, ouve-se muito a seguinte frase: - 'Não podemos dispensá-lo, ele ajudou tanto até agora', ou, 'Ela está conosco desde o início da empresa e não podemos dispensá-la'. Esta linha de pensamentos podem levar sua empresa à falência. 

Podem dizer que não tenho coração, sou um capitalista, um desalmado, sem memória, mas se pretendemos manter a produtividade, temos duas opções, ou conscientizamos aqueles que estão em cargos de gestão a se atualizar e acompanhar o mercado, mantendo-se produtivos ou realmente trocamos por alguém que possa ajudar para o crescimento da empresa, ou até mesmo para manter a empresa no mercado.

Manter um colaborador não produtivo gera pura e simplesmente prejuízos para a empresa e muitas vezes até a sua existência. Precisamos lembrar que todos aqueles anos de dedicação de um colaborador foram pagos, não foi feito como filantropia e nem mesmo por ser amigo ou até parente do dono da empresa.

E estamos apontando somente um ponto importante da GESTÃO FAMILIAR, mas não é o único ponto, pois se uma empresa não se profissionalizar realmente será engolida pelo mercado e quando ver pode ser tarde demais. 

E você, já deu o primeiro passo para desenvolver um trabalho de profissionalização da sua empresa, ou continua gerindo sua empresa no formato familiar? Se começou o projeto parabéns, mas se ainda não começou, a minha sugestão é: INICIE AGORA!

Lembre-se que trata-se de um processo cultural e não é tão facilmente mudado. Normalmente levamos de 6 meses a 1 ano para conseguir adequar uma empresa de médio porte.

Pense nisso. 

Abraço,



quinta-feira, março 31, 2016

T.B.C.



Prezado Leitor, 

Tenho orgulho em dizer que trabalho com vendas desde os meus 14 anos de idade, que apesar da relutância da minha família em eu trabalhar naquela época, já gostava de me virar, na pequena e pacata cidade de Matozinhos em Minas Gerais.

Eu vendia espaços no classificado de um jornal local, e foi lá que comecei aprender o valor do T.B.C., apesar de não conhecer o termo em si.

Após mais de uma década, fui trabalhar em uma grande empresa no segmento do turismo e acabei por ter contato com um dos meus grandes ídolos empresariais: Elói D'Ávila. Ou simplesmente Sr. Elói da Flytour como era conhecido. 

Trabalhar na empresa fundada por ele, somou demais para minha aprendizagem, pois apesar de ser muito carismático em suas palestras e aparições em público, é um empreendedor nato e voraz, que somente quem trabalhou para ele ou com ele consegue entender. 

Aprendi muito sobre a arte de vender e principalmente como gerenciar equipes comerciais, com foco em resultados e conseguindo não só transmitir para meu "exercito" este conceito, mas também transformá-los em multiplicadores.

Na primeira convenção da Flytour que participei, durante uma palestra do Sr. Elói ouvi ele dizer que para os gestores chegarem ao resultado, precisavam começar a praticar o T.B.C. (Tira a Bunda da Cadeira) e ir para campo junto com sua equipe comercial e entender em "loco" a realidade do mercado.

Essa dica é muito importante para todos os profissionais que estão em cargos de gestores comerciais, pois o mais comum que temos visto, são gerentes que ficam parados em suas mesas, presos em burocracia e teorias, normalmente apontando possíveis erros cometidos pela sua equipe comercial sem estar em campo para saber as situações reais dos seus vendedores.

Por isso digo que para obter resultados positivos, o gerente não deve ficar preso no conforto do ar condicionado e na segurança da sua mesa, com visão limitada e ditando de longe como sua equipe deverá agir. 

Garanto que você gestor, estiver em campo junto com seus vendedores, além de ter o respeito da sua equipe, colherá resultados surpreendentes. 

Pense nisso!

Abraço.

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

HORÁRIO DE VERÃO


Caro Leitor, 

Eu particularmente gosto muito do horário de verão. Gosto por exemplo de sair do trabalho e ainda ser dia... mas para a maioria das pessoas é desconfortável dormir mais cedo e acordar mais cedo. Mas para mim o maior problema desta mudança de horários é que acaba se tornando mais um motivo, uma desculpa usada para postergar um pouco mais o início do ano com reclamações e murmúrios para justificar que os negócios ainda não aceleraram por causa de tanta coisa.

Para todo profissional com espírito empreendedor, a maior frustração no início do ano é o tanto de desculpas jogadas em nós durante um período de praticamente 3 meses. 

Agora não há mais desculpas, pois já se passaram o Natal, Reveillon, Carnaval e finalmente o horário de verão se foi. Agora é hora de acelerarmos pois finalmente o ano está começando e temos muito trabalho pela frente. 

Para mim o ano já começou a alguns meses... na verdade nem senti o ano de 2015 terminar e recomeçar com roupagem de 2016, pois o meu negócio é administrar o negócio dos outros e isso não nos deixa descansar por nenhum instante.

Hoje venho trazer para vocês a visão de que temos muitas oportunidades diárias prontas para serem aproveitadas e se você por algum motivo não as tem enxergado, está na hora de mudar a perspectiva que está vendo o seu mercado. Seja mais criativo para atingir aquele público adormecido e aqueles que se esqueceram de você. 

A melhor forma de conseguir sobreviver no mercado é ser visto como uma empresa inovadora e que tem sempre novidades, que oferece soluções e economia para seus clientes. Pare de simplesmente ficar vendendo produtos ou serviços, está na hora da metamorfose, mantenha a essência (o DNA) do seu negócio, mas reformule sua imagem, modernize o seu logotipo e mude a forma de mostrar seu produto. Não seja pego esperando o cliente te encontrar ou entrar na sua loja, parta para o ataque, agarre o consumidor pelo "laço" e não deixe-o ir embora sem fechar negócio.

Os olhos humanos se adaptam a luz e também ao que vêem diariamente, então é necessário mostrar o que já conhecem de forma diferente, para que consigam enxergar novamente o que já conhecem tão bem. Pois quando não encontram nada novo acabam por muitas vezes comprando outra marca ou contratando os serviços do concorrente só para ver como é, ou para testar o algo novo. Isto acontece inclusive com seus clientes mais fiéis, imagine com aqueles que são menos recorrentes.

Não durma no ponto, busque se atualizar e esteja pronto para começar com força total, pois O HORÁRIO DE VERÃO ACABOU. 

Abraço,

terça-feira, janeiro 26, 2016

CONSULTORIA... E DAÍ?

Caro Leitor,

Em muitos momentos da minha vida me deparei com a natureza humana na sua forma mais simples e isso me fez refletir muito nos principais motivos que levam empresas a quebrarem com poucos anos de inauguradas.

E a grande maioria dos empresário encontra o motivo nos impostos, no governo, no mercado, nos concorrentes e por incrível que pareça em alguns casos a culpa é do "olho gordo" das pessoas. Mas será que estes empresários que não tiveram sucesso, se programaram antes de abrir seu negócio? Será que eles estudaram sobre como gerir uma empresa? Será que se prepararam para não tirar dinheiro da empresa enquanto ela não começasse a dar lucro?

Estas são algumas das perguntas que faço quando alguém me pede orientação sobre o porque a empresa dele não está dando dinheiro. E digo que pessoas que me procuram estão muito mais preparadas para o mercado do que a grande maioria pelo simples fato de aceitar a possibilidade de contratar um profissional para dar o devido suporte que ele, empresário, normalmente não tem. 

O brasileiro é um povo muito interessante de se observar, pois normalmente procuram ajuda de amigos e parentes quando o assunto é sua vida pessoal, mas quando o negócio é profissional tem a necessidade de demonstrar que sabe como lidar com sua própria empresa, não sei se por orgulho ou teimosia mesmo.

O que quero deixar claro com este texto é que empresas bem sucedidas, mesmo com gerentes, diretores, vice presidentes e presidentes em muitos momentos buscam a opinião de um consultor que seja especializado em um ramo de atividade e sabe porque? Pelo simples motivo que não gostam de perder dinheiro. Enquanto isso pequenas empresas que não estão indo bem com seus negócios, preferem continuar cometendo os mesmos erros ao invés de chamar um profissional que pode reverter a situação. 

Minha sugestão é que se você gosta de ganhar dinheiro e quer que seu negócio continue próspero durante muito tempo, não abra mão de buscar profissionais especializados ao sinal de problemas no seu negócio. 

Lembre-se que este é um investimento que poderá trazer resultados positivos e até salvar sua empresa. 

Abraço.